Quando você exclui o masculino de sua vida, também exclui o feminino!
Simples, não existe um sem o outro, porque não existe uma força só feminina e nem uma força só masculina, para um existir o outro também precisa ter o espaço dele.

Percebo em muitos comportamentos feministas a exclusão do masculino, mas uma mulher que exclui o homem, vira o homem, afinal o seu lado feminino precisa entrar na ação e de tanta ação virou masculino, e cadê o feminino, se perdeu.
Assim, como tantas mulheres que viraram homens, os homens ocuparam lugarem de mulheres e o que temos é uma sociedade onde homens tem medo de sua própria força, e vivem uma vida passiva e distante de sua força, se intelectualizam demais e não reconhecem seus instintos, pois aprenderam com a própria mãe a excluir o masculino (pai) de sua vida, e assim, não tem força para assumir seus papéis, ao mesmo tempo se tornam violentos pois aquela energia que não se usa fica estagnada e na maioria das vezes vem em força de raiva gerando violência que ai contra a própria mulher, e de contra partida mulheres que berram empoderamento feminino mas na verdade são verdadeiros machões cheia de atitudes masculinas.
É preciso muita coragem para olhar para nossas personas e assumir que de tanta dor, criamos mais dor. Esta coragem está na integração do YING e YANG. PAI e MÃE . MASCULINO E FEMININO. PRETO E BRANCO.
Mulheres reclamam os seus direitos de igualdade e até ai tudo bem, temos ainda muito a reinvindicar, mas MULHER você ja percebeu que homens e mulheres tem genêros diferentes, ou seja podemos ter direitos iguais mas não somos iguais, então, nosso aprendizado é termos os mesmos direitos que os homens mas fazermos de um jeito feminino que é nosso jeito mulher de ser.
Nos perdemos tanto nas lutas de igualdade, que hoje, o que mais percebo são mulheres ocupando posiçōes antes ocupadas por homens e fazendo a mesma coisa que criticavam nos homens há puco tempo atrás.
Na busca por igualdade de direitos nos perdemos de nosso própria identidade feminina!
Mas Elis e os abusos, e as agressões, e todos os muito absurdos que tem por aí... sim é verdade tem tudo isto ( e discutir isto é uma tema preciso hoje na sociedade em geral, mas sem vitimismo, e sim olhando com profundidade as discusões, trazendo e incluindo nas rodas de conversas assuntos excluídos).
Hoje quero falar de uma sociedade doente, e uma sociedade é feita por homens e mulheres, estamos todos em um grande caldeirão precisando passar por transformações que passa por reconhecermos nosso ego, nossa persona e nossa essência.
Ja fui criticada por feministas que me disseram que eu defendia homem, e digo não defendo, minha busca é pelo equilíbrio, meu trabalho com mulheres acontece com o AUTOCONHECIMENTO como principal pilar, e quando vejo uma mulher excluindo um homem, quando aprofundo na vida dela, sempre tem uma menina carente que busca a atenção do pai, entre outras situações que dariam um livro,
( as guerreiras feridas).
Sim, eu trabalho com o feminino com propósito de integração, de construção, e de autoconhecimento para gerar equilíbrio, e isto implica olhar para os homens de um novo jeito, olhar para as mulheres resgatando a força, auto estima, coragem e integridade e não nos colocando nas posições de vítimas, porque este papel já conhecemos, agora precisamos integrar, juntar os cacos, e resgatar a mulher CONSCIENTE.
Porque percebo a partir de minha experiência pessoal e profissional, que quando temos coragem de mudar dentro, fora também muda, e aqui me refiro as curas que temos que fazer nas relações com pai e mãe.
O que percebo é uma sociedade doente, onde em nossa história, nós mulheres também precisamos resgatar nossas verdades e nem sempre são verdades bonitas.
E também acho que no momento atual embora sabemos do machismo e muitos outros absurdos que precisam sim ser trazido para mesa. TAMBÉM no universo feminino vejo muita exclusão e preconceito.
Criadora do Método Voo das Borboleta
Astróloga e Estudiosa da Ciência da Alma
Sacerdotisa de Cura do Feminino
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